sexta-feira, 16 de maio de 2008

Nas melhores familias

Sabe uma amiga minha que eu gosto muito virou a cara, é pois é, não me pergunte porque, eu também não sei, eu acho muito errado isso, poxa somos amigos não deveria ter esse tipo de frescura entre a gente se tinha alguma coisa que eu estava fazendo que estava incomodando ela fala na cara me xinga manda eu toma no c*, é assim que amigo faz, é assim que eu gostaria que fizessem comigo, não simplesmente aguentar até um ponto de estourar e virar a cara.
Sério é sempre dificil assumir meus defeitos meu erros e as bilhoes de falhas que eu ja dei, mas eu sou como qualquer um, não posso ser falso o tempo todo e sempre agradar todo mundo, isso é simplesmente impossivel, um dia um amigo meu me pergunto.
-Frizzi, por que quando alguem te faz uma piada, ou uma brincadera idiota, você não ri? Simplesmente olha pra cara da pessoa e chama de "Dãr".
Foi então que eu respondi.- Olha, se eu ja fiz isso com você, desculpa, mas é o meu jeito, não vou rir da piada se não tem graça, não vou fingir o que eu não sou só pra agradar alguem, se a pessoa gosta de mim, tem que ser pelo que eu realmente sou.
Essa minha conversa com ele a princípio me pareceu muito decente e correta da minha parte, mas não é sempre assim que funciona, e sempre assim que tem que ser, eu não posso simplesmente ser do jeito que eu sou, eu tenho que dar espaço para os outros poderem me intender, perceberem o que eu realmente sinto por dentro, e mudar, tentar entender o outro ao meu redor, aprender com ele. Não é só de mim que eu sou feito, eu percebo pedacinho e fragmentos de outras pessoas em meu modo de agir e de pensar. Somos tudo aquilo que nos rodeia, somos tudo aquilo que absorvemos do mundo, uma própria conscincia do universo.

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